Quem somos nós
- Equipe 8
- Fortaleza, CE
- Cinco estudantes de Jornalismo: Gabriela, Kévila, Ligia, Lyzia e Thalyta receberam a missão de preencher um diário virtual e resolveram colocar nele de tudo um pouco.
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Na sexta-feira (26), abriu a série de debates o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que, como sempre, criticou o quanto pode o governo Lula e defendeu a criação de uma agência pública destinada a regular a concessão de emissoras de rádio e televisão. Para ele, há uma necessidade de controlar a concessão e não o conteúdo da mídia. E o que é mais preocupante não é o monopólio privado, mas sim o público, que é o que mais anuncia e que tem muitos veículos.
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"Todos têm de mostrar que se identificam integralmente com o poder de quem não cessam de receber pancadas. (...)
Todos podem ser como a sociedade todo-poderosa, todos podem se tornar felizes, desde que se entreguem de corpo e alma, desde que renunciem à pretensão de felicidade. Na fraqueza deles, a sociedade reconhece sua própria força e lhes confere uma parte dela. Seu desamparo qualifica-os como pessoas de confiança.
É assim que se elimina o trágico."
A indústria cultural através dos meios de comunicação, como no caso do cinema, faz com que os indivíduos percebam de forma ilusória a reprodução mecânica dos filmes refletida na vida real. É como se a vida dentro da tela se tornasse um prolongamento da vida real.
"Ao serem reproduzidas, as situações desesperadas que estão sempre a desgastar os espectadores em seu dia-a-dia tornam-se, não se sabe como, a promessa de que é possível continuar a viver."
A indústria cultural mostra a regressão do esclarecimento na ideologia, que encontra no cinema e no rádio sua expressão mais influente,a medida que eles não passam de um negócio rentável aos seus dirigentes.
O elemento trágico fornece à indústria cultural uma presumida profundidade. No âmbito da indústria cultural, o trágico se dissolve na falsa identidade da sociedade e do sujeito, de um modo que se refere novamente ao modo de operação mais típico daquela. Para Adorno e Horkheimer a liquidação do trágico confirma a eliminação do indivíduo, bem como ao desenvolvimento de um tipo de sadomasoquismo que se expressa até mesmo na programação infantil, possivelmente com o objetivo de que desde criança as pessoas se
habituem a apanhar dos mais fortes e, se for o caso, golpear os mais fracos.
Por: Gabriela Nunes.