No começo estava dando uma preguiiiça de vir aqui no blog, mas agora até que não está sendo uma má idéia, pois bem, lá vou eu falar sobre O Grande McLuhan !! E diga-se de passagem a galera explicou bem direitinho, PARABÉNS !
                                                                               
   
McLuhan foi uma filósofo e educador canadense. Ele conseguiu quebrar um paradigma, achava que os meios se anulariam. Tinha a idéia de que o meio comunicacional seria somente compreendido se os seus efeitos fossem reatados da sua própria natureza. O conteúdo das mensagens chegaria de diversas formas em meios diferentes e com efeitos diferentes e essas mensagens tem um papel importante na sociedade, que é a estruturação do modo de perceber o mundo e os homens.
Há uma distinção entre os meios "quentes" e os "frios":
  •  Os meios "quentes" são os meios que apresentam informações bem definidas, tem uma audição bem definida, logo você tem uma resposta, prolongam um sentido em "alta definição". Ex.: livro, jornal, rádio, cinema.
  •  Os meios "frios" são os meios que tem informações mal definidas, possuem baixa definição, requer raciocínio, interagem o espectador. Ex.: TV, telefone, história em quadrinhos. 


Determinismo Tecnológico


Meio como extensão do homem. O meio é a mensagem.
O livro mais conhecido de McLuhan é " Galaxia de Gutemberg ", fala um pouco sobre o percurso histórico a partir do meio.
Falando sobre tecnologia, ela foi proporcionada a partir da eletricidade. Com a vinda magnífica da energia, a lâmpada mudou tudo. Depois da energia, o meio é sem mensagem.


RECAPTULADA BÁSICA !!


A obra se resume :
  • O meio é a mensagem  > A mesma mensagem tem efeitos diferentes.
  •  Aldeia global  >  Questão não linear, não existe só uma coisa, TV, rádio, celular.
  • Os meios "quentes" precisa só da audição e os meios "frios" precisam da audição, visão e raciocínio.
  • Efeitos controláveis apenas por quem os domina.  






By: Kévila Cardoso 

quarta-feira, 13 de outubro de 2010 Posted in | | 0 Comments »

One Responses to "O MEIO É A MENSAGEM: análise de McLuhan"

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