JOGOS ELETRÔNICOS ! 

     Hoje o seminários dos meninos bombaraaam ! O convidado de hoje, 26, Daniel Gularte, veio para falar sobre os video-games. Autor do livro JOGOS ELETRÔNICOS: 50 ANOS DE INTERAÇÃO E DIVERSÃO. Bom, irei tentar dá uma resumida em tudo que o Daniel conversou em sala. 
     
     Para ele os jogos eletrônicos em geral é um produto de massa, hoje em dia há uma relação afetiva maior com as crianças, há aquela participação coletiva, uma interação com outras pessoas. Já na década de 90, isso era totalmente diferente, havia um individualismo. Falando sobre a cultura multimidiática, Daniel deu uma dica muito boa de filme, Gamer !

    Falando em cultura, houve uma massificação de games, hoje no mundo pesquisas mostram que as pessoas possuem dois ou mais video-games, mostra que o poder aquisitivo aumentou.
           
     Deram um enfoque no Projeto Natal. O que é o Projeto Natal? Um evento grandioso que antecedeu o início da E3 2010 (Electronic Entertainment Expo – exposição de entretenimento eletrônico), a Microsoft finalmente oficializou seu projeto para a captura de movimentos do jogador. Kinect, como passou a ser conhecido o Projeto Natal, já conta com uma primeira leva de games exclusivos e oferece recursos e funções novas para a dashboard do console. O periférico se baseia em uma câmera, microfone e sensores de movimento para mapear a posição de todo o corpo do jogador e dos objetos à sua volta.
     
     O video-game é um divertimento ou uma necessidade? Foi criado para o entretenimento. O video-game é vanguardista, há muito tempo ele é uma forma de comunicação, através de artifícios interessantes da comunicação. Há uma certa comunicação com o personagem, você acaba tendo sentimentos de ódio, raiva, amor até pelo personagem, há conversas, mais conhecidas com os chats, uma interação mesmo com a máquina.

      Alienar? Só aliena quem quiser, aqueles que passam 24 horas, doentes, viciados, esses sim são alienados. O exercício da imaginação hoje aliena o indivíduo, mas traz benefícios, exercício do reflexo, possibilidades de aprender outras línguas. Mas sim, o jogo aliena!

     Questão comercial, dá dinheiro, mas precisa de talento. É um nicho de mercado comercial nos jogos. Tem pessoas que jogam apenas por modinha, nem sabem ao menos para onde que vai ou nem sabem o que estão jogando.

     Características dos jogos, primeiro é usar fio, segundo é ter objetivo, terceiro é ter foco. Há uma certa influência através dos personagens, isso é a "quebra de regras sociais". Para Daniel, há uma tendência natural de experimentar a quebra da realidade, aí estabelece uma personalidade. O jogo é uma artifício, mas o indivíduo tem que saber usar bem, pois o jogo aliena e induz.

     O Brasil é um mercado de prateleira muito grande, há várias empresas de mercado. Os jogos de redes sociais tem um poder de comunicação muito forte. O maior mercado do mundo é o Japão!



Bom, particularmente gostei muito do seminários sobre jogos eletrônicos, aposto como todos que foram também! Espero que dado um bom resuminho aê. 

by: Kévila Cardoso

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sexta-feira, 26 de novembro de 2010 Posted in | | 0 Comments »

No último dia 24 aconteceu o seminário sobre Marketing com o publicitário Iuri Azevedo. Fizemos uma síntese sobre os principais pontos falados por ele.

Primeiramente, muitas pessoas confudem Marketing com publicidade, porém há uma diferença entre os dois. A publicidade seria mais  uma  ferramenta do marketing que serve para atrair pessoas para um objetivo. Deriva do público e tem como objetivo tornar público um fato, uma idéia. Podendo ser em massa ou personalizada, atingir o máximo número de pessoas ou um limitado grupo. Já o marketing  é mais estratégico, planejado. Envolve uma identificação e  satisfação das necessidades humanas e sociais. Envolve todas as atividades comerciais, seja da sua produção física até o consumo final.


 Fazendo agora uma relação entre o marketing e a industria cultural...O marketing, como visto  tornou-se um instrumento do controle social. A chamada sociedade “pós-industrial” ao contrário tornou-se hiperindustrial. Longe de se caracterizar pelo predomínio do individualismo, é a época do tornar-se gregário dos comportamentos e da perda de individuação generalizada. O consumidor  está padronizado em seus comportamentos pela formatação e fabricação artificial de seus desejos. Ele perde aí seu saber viver, ou seja, suas possibilidades de existir

Na indústria cultural a cultura se torna mercadoria, e assim como a publicidade, o marketing vem para 'vender' essas mercadorias, agregar um valor a elas. Manipulando assim os consumidores, levando-os a querer comprar tal produto, a necessitar daquilo. O marketing cria várias estratégiase e artificios para ganhar o consumidor, estratégias que muitas vezes são incisivas demais, porém acabamos nem percebendo. Um exemplo disso são as mídias alternativas, que como foi falado no seminário, vem ganhando bastante força.

E sim, o marketing e a publicidade estão ligados com a massa. Podemos concluir isso após nossos estudos.

Postado por Lígia Franco

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A bomba estourou de vez no Rio de Janeiro, a guerro civil se instalou e as cenas vistas em TODOS os veículos de comunicação são de extrema preocupação. Vencedor de disputas para sediar a próxima Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas de 2016, o estado do Rio enfrenta uma luta, que já estava demorando para acontecer, com o tráfico. As ações dos traficantes e de ''adeptos'' do crime (des)-organizado vão da queima de veículos a grandes tiroteios nos morros. O Complexo do Alemão é quase que um "quartel" dos bandidos, eles estão fugindo de todas as áreas para lá. A polícia está agindo e segundo o Capitão do BOPE a situação vai ser resolvida, eles vão pegar os traficantes mais cedo ou mais tarde.
Levando em consideração o pânico que tem aparecido nos noticiários, não é de espantar que esses acontecimentos tenham grande repercurssão na mídia internacional. O jornal "El Pais" da Espanha publicou : " Complexo do Alemão - considerado a Faixa de Gaza do Rio" e que "Os brasileiros que assistiram em massa à segunda parte do filme Tropa de Elite acreditavam que estavam assistindo novamente ao filme".
Já o jornal "La Nacion" da Argentina, faz uma relação desses acontecimentos com os ocorridos em 2006 em São Paulo na guerra da polícia contra o PCC e fala da rotina de pânico dos fluminenses.

A população tem dado apoio aos policiais, mostrando que ninguém aguenta mais esse clima de guerra em que a qualquer momento pode explodir um veículo.
Lembrando o que o jornal argentino comentou, os episódios vividos no Rio parecem ser uma extensão do filme Tropa de Elite 2 e a ação do BOPE está sendo crucial nessa luta contra o tráfico. [ A ficção imita a realidade ou a realidade imita a ficção?]

Mas o que chama mais a minha atenção é a forma como a mídia pode atrapalhar uma operação como essa, mostrando cada vez mais detalhes de como a polícia vai agir!! Como aconteceu hoje, foi proibida a circulação de helicóptertos pela região do Complexo do Alemão, já tava em tempo né!? No momento não é mais a hora de pensar em transmitir cada bala que o BOPE, a polícia civil, militar e federal dispara não, é necessário informar o que se passa, mas com certos sigilos, afinal os traficantes também possuem televisão. Essa detalhação toda pode dar a chance dos traficantes mudarem os planos (se eles tiverem um concreto) e prejudicar a operação. As ferramentas são naturalmente divulgadas, mas os meios e as táticas pelo menos no momento por um questão de obter resultados [ pelo menos pra mim] devem ser sigilosos.

By: ThalytaMartins

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Interrompemos a nossa programação dos seminários locais para a ''transmissão'' dos acontecimentos no Seminário “Liberdade de Imprensa”, promovido pela TV Cultura, ligada ao governo do Estado de São Paulo, que começou ontem (25/11) e termina hoje (26/11).

O tema do seminário é polêmico porque envolve o social, a economia, a política e principalmente a democracia nesse país que é uma República Federativa Presidencialista DEMOCRÁTICA!
No primeiro dia de debates houveram vários momentos fervorosos em que se discutia a liberdade na imprensa de países vizinhos como a Argentina e a Venezuela. O pedagogo Noel Padilla discordou quando o ex-ministro do governo Caldera nos anos 90, Fernando Egaña, disse que “O presidente Chávez não aceita a existência de meios de comunicação críticos. É quase uma ditadura”. Para Noel a situação na Venezuela não é esta, lá existe uma completa liberdade de expressão, o que acontece é que há “um antagonismo entre dois projetos de sociedade, um que privilegia a lógica da acumulação e outro que luta pela redistribuição dos recursos do país.” Por isso o governo Chávez tem buscado essa hegemonia comunicacional. Já no país dos nossos hermanos, Argentina, a situação é diferente, embora seja de interferência do governo nos meios de comunicação, isso se deu devido ao embate entre o falecido ex-presidente Néstor e a atual presidente Cristina Kirchner com a imprensa. A "guerra" aconteceu principalmente contra o grupo Clárin que é altamente crítico ao governo, tendo este criado uma lei das telecomunicações que combate a propriedade cruzada dos meios de comunicação (uma mesma empresa possuir emissora de rádio, televisão e jornal num mesmo mercado). Isso aumentou a polarização da imprensa argentina, mas para a jornalista Maria Eugenia Ladueña foi uma atitude positiva.
 Também no dia 25, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação, Franklin Martins, defendeu a recriação do Ministério da Comunicação, que para ele é de fundamental importância. A questão, segundo o ministro, é de regulação da mídia no Brasil, não de controle social da mídia. Tornando o entendimento mais fácil é o que já acontece nos EUA e na Europa, tentando impedir que os mais fortes e poderosos destruam os mais fracos. Ministro: “Se isso não ocorrer, as empresas de telefonia vão passar por cima das empresas de radiodifusão como jamanta”; “As teles faturaram treze vezes mais que as empresas de radiodifusão em 2009.” 
Na sexta-feira (26), abriu a série de debates o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que, como sempre, criticou o quanto pode o governo Lula e defendeu a criação de uma agência pública destinada a regular a concessão de emissoras de rádio e televisão. Para ele, há uma necessidade de controlar a concessão e não o conteúdo da mídia. E o que é mais preocupante não é o monopólio privado, mas sim o público, que é o que mais anuncia e que tem muitos veículos.


Essa discussão é super pertinente à medida em que vemos a grandeza e o poder de alguns meios de comunicação e a pouca chance de concorrência que outros menores têm. Para se resolver algo dessa dimensão não se pode esperar que o resultado apareça da noite para o dia de uma forma simplória, se ameaça ou não a democracia, talvez nem seja o maior problema dessa questão, já que envolve a política e a economia [capitalismo selvagem]. O caráter político desses debates pode ser ou não como nos nossos vizinhos, depende do poder público não querer resolver apenas os seus interesses. A Constituição Brasileira está aí com os deveres e direitos da mídia, basta que haja um entendimento mais amplo do que é liberdade de imprensa e controle industrial.

By:ThalytaMartins

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Os seminários estão com tudo, e nessa segunda (dia 22/11) tivemos como convidada a jornalista Ticiana de Castro que trabalha no caderno Zoeira do Jornal Diário do Nordeste. Com entusiasmo e satisfação, a convidada falou sobre a relação que existe entre o entretenimento e o jornalismo, até onde, como e por que o entretenimento chama tanto a atenção das pessoas, se existe um papel social ou é pura diversão e passatempo e sobre o dia a dia em uma redação de jornal impresso! Para a Ticiana, o entretenimento vende tanto jornal (o caderno Zoeira é responsável por aproximadamente 40% das vendas do Jornal Diário do Nordeste) porque as pessoas se interessam muito pela distração e é necessário que ele exista, já que o caderno possui além de notícias de famosos e resumos de novelas uma agenda cultural que consegue alcançar pessoas de todas as idades. Não se trata de ''fofoca'' como muitas pessoas julgam, mas de notícias que possuem um público fiel que, muitas vezes, organiza a sua vida pelo cronograma que tem no caderno sobre os horários dos programas de todas as emissoras do canal aberto. O sucesso desse caderno diário é um grande exemplo do poder da indústria cultural que faz com que as pessoas vivam, consumam e comportem-se cada vez mais sobre a influência da mídia.

Beem, a curiosidade é algo nato no ser humano não é?! Só que em excesso é prejudicial, assim também pode ser visto o caderno que tem o papel de entreter as pessoas...Não há necessidade de explorar a privacidade dos famosos ou informar apenas sobre esse mundo das celebridades, o jornalismo é bem mais do que isso, como faz o caderno Zoeira, que informa sobre eventos regionais, nacionais e internacionais, sobre artistas e sobre a sociedade de meros mortais, da qual nós pertencemos! ;)


By: Thalyta Martins

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quinta-feira, 25 de novembro de 2010 Posted in | | 0 Comments »


Começou semana passada [19/11] a série de seminários de Teoria da Comunicação I. A primeira equipe (Hipodérmica) fez uma ótima apresentação com a presença do blogueiro e jornalista Antino Silva, que trabalha com redes sociais na TV Jangadeiro, sobre "Redes Sociais e a Construção da Esfera Pública". O tema é super atual e pertinente em relação a tudo que estudamos nessa cadeira de Teoria I, sendo interessante o modo informal e descontraído com que o convidado falou sobre seu trabalho e a relação que ele tem com as mídias sociais. A rápida evolução da tecnologia, da internet e consequentemente da comunicação tem tudo a ver com o novo jeito de informar, com novas estratégias (público-alvo, conteúdo, publicidade) e processos de interatividade cada vez mais rápidas e avançados. Com as mídias sociais tornou-se possível uma vida on-line cheia de novidades, entretenimento, notícias, conversas e também uma possibilidade de interatividade social em que as pessoas expressam suas opiniões, podendo criar grupos e projetos com finalidades políticas, ideológicas, culturais entre outros.
O Antino Silva possui um blogger que é muito conceituado e tem inclusive uma publicidade lucrativa devido ao bom nível de acesso que ele possui. O endereço do blog é: http://www.numclique.net/ !! Ele tem também (lógico) twitter: @antino [follow] !!!

Bom, essa discussão é longa, se essa interatividade toda é positiva ou não, até onde ela vai, qual a melhor forma de usá-la...maas eu fico por aqui :D

P.S: Tem um livro suuper bacana cujo título é “A Revolução das Mídias Sociais” que conta com o prefácio escrito pelo publicitário Gabriel Leite e comentários dos especialistas em mídias sociais Gil Giardelli, Martha Gabriel e Patrícia Moura.




By: Thalyta Martins

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segunda-feira, 22 de novembro de 2010 Posted in | | 0 Comments »

"Todos têm de mostrar que se identificam integralmente com o poder de quem não cessam de receber pancadas. (...)
Todos podem ser como a sociedade todo-poderosa, todos podem se tornar felizes, desde que se entreguem de corpo e alma, desde que renunciem à pretensão de felicidade. Na fraqueza deles, a sociedade reconhece sua própria força e lhes confere uma parte dela. Seu desamparo qualifica-os como pessoas de confiança.
É assim que se elimina o trágico."


A indústria cultural através dos meios de comunicação, como no caso do cinema, faz com que os indivíduos percebam de forma ilusória a reprodução mecânica dos filmes refletida na vida real. É como se a vida dentro da tela se tornasse um prolongamento da vida real.






"Ao serem reproduzidas, as situações desesperadas que estão sempre a desgastar os espectadores em seu dia-a-dia tornam-se, não se sabe como, a promessa de que é possível continuar a viver."


A indústria cultural mostra a regressão do esclarecimento na ideologia, que encontra no cinema e no rádio sua expressão mais influente,a medida que eles não passam de um negócio rentável aos seus dirigentes.

O elemento trágico fornece à indústria cultural uma presumida profundidade. No âmbito da indústria cultural, o trágico se dissolve na falsa identidade da sociedade e do sujeito, de um modo que se refere novamente ao modo de operação mais típico daquela. Para Adorno e Horkheimer a liquidação do trágico confirma a eliminação do indivíduo, bem como ao desenvolvimento de um tipo de sadomasoquismo que se expressa até mesmo na programação infantil, possivelmente com o objetivo de que desde criança as pessoas se
habituem a apanhar dos mais fortes e, se for o caso, golpear os mais fracos.


Por: Gabriela Nunes.

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terça-feira, 26 de outubro de 2010 Posted in | | 0 Comments »



Com a indústria cultural, a arte passou a ser tratada como uma mercadoria, sendo o valor de troca muito mais importante que o valor de uso. Ao invés do prazer, o que se busca é assistir e estar informado, o que se quer é conquistar prestígio e não se tornar um conhecedor. Tudo só tem valor na medida em que se pode trocá-lo, não na medida em que é algo em si mesmo.


Veja vídeo!  


By: Thalyta Martins

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Um ótimo exemplo bem sucedido que faz parte da Indústria Cultural é a enorme produção em diversos ramos da Walt Disney, que vai de uma simples caneta a um gigantesco Parque de Diversão! Ficam claras, principalmente, nas produções cinematográficas da Disney, as características desse sistema de consumo, como os esteriótipos, as técnicas e a padronização. Existe uma serialização que produz personagens e histórias super semelhantes, com os mesmos ''padrões'' e que diferem apenas em alguns detalhes, transmitindo padrões de vida, modos de ser e de agir de acordo com a cultura norte-americana. Seja nos filmes musicais ou nos desenhos animados, mostrando uma realidade que é preenchida, na verdade, de desejos que os consumidores possuem. Na produção, os conflitos e os desejos do público para qual é voltada são sempre resolvidos,  o destino trágico converte-se na punição justa, o vilão tem sua pena, o mocinho tem seu final feliz e no final tudo acaba bem. É como se fossem clichês que por mais repetitivos que sejam, na maioria das vezes dá certo, ou seja, é bem lucrativo.







By: Thalyta Martins

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"Cada uma das mídias",

postula, "é em si um

sistema social

independente, mas todas

vinculam-se entre si de

maneira sistemática"

[De Fleur, 1966].



By: Lyzia Hanna

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segunda-feira, 18 de outubro de 2010 Posted in | | 0 Comments »

No final dos anos 40 a teoria matemática da comunicação teve um papel super importante: era responsável em comunicar os resultados das guerras daquela época.

Shannon era quem fazia isso. Ele era criptografista, trabalhava com códigos secretos e formulava hipóteses para quantificar o custo da emissão e recepção de uma mensagem à distância, incluindo a presença dos ruídos que prejudicavam o processo. Como? Através de equações, estatísticas, logaritmos e probabilidades.


Teoricamente falando, esse processo de comunicação tem começo, meio e fim. A fonte produz uma mensagem, o codificador transforma a mensagem em sinais, o canal transporta os sinais, o receptor reconstrói a mensagem a partir dos sinais e destina à pessoa ou coisa que o sinal é passado.

By: Lyzia Hanna

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Muita gente acha que as expressões Industria Cultural e Cultura de Massa são sinônimos, mas não é bem assim. Vou tentar ressaltar um pouco as relações estabelecidas entre elas.


Não se pode falar em indústria cultural e sua conseqüência, a cultura de massa, em um período anterior ao da revolução Industrial, no século XVIII; do surgimento de uma economia de mercado, uma economia baseada no consumo de bens; e da existência de uma sociedade de consumo, segunda parte do século XIX. Assim, a indústria cultural, os meios de comunicação de massa e a cultura de massa surgem com funções do fenômeno da industrialização. E estas, através das alterações que ocorrem no modo de produção e na forma de trabalho humano, que determina um tipo particular de indústria (a cultural) e de cultura (a de massa). E isto vai dependendo completamente, do uso crescente da máquina, da submissão do ritmo de humano de trabalho ao ritmo da própria máquina, da exploração do trabalhador, da divisão do trabalho. Conseqüências da revolução industrial, traços marcantes de uma sociedade capitalista, em que é nítida a oposição de classes. Neste momento começa a surgir a cultura de massa. Podemos observar desde então, conseqüências diretas e indiretas na distribuição cultural dos dias de hoje.
Uma característica muito importante da indústria cultural, é a formação de uma cultura homogênea. Mas aqui no Brasil, por ter uma grande desigualdade na distribuição de renda, acaba por se dificultar a homogeneização da cultura.

É isso, pessoal. Como a gente viu aí em cima, a cultura de massa é uma consequencia da industria cultural, é produzida por ela e não seu sinônimo. Espero que tenha ficado claro!

By: Gabriela Nunes

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domingo, 17 de outubro de 2010 Posted in | | 1 Comments »



Já começei falando sobre a Escola de Frankfurt, nossa, é bem difícil né ! Vou falar mais um pouco sobre esse grandioso Instituto. A aula de hoje ajudou bastante alguns esclarecimentos, como diz a professora mais parecia uma aula de história, que é muito bom.



Mais ou menos em 1924 a Escola de Frankfurt foi posicionada pelo marxismo (materialismo histórico, luta de classes, modos de produção, democracia socialista, crítica do trabalho alienado). Os filósofos eram críticos ao Lênin (marxismo- leninista). Tendência a serem os primeiros a trabalhos organizados, fazem crítica ao capitalismo.
Mais ou menos em 1930 há a psicanálise de Freud é inserida no Instituto a partir da cultura, seria a Teoria crítica da cultura, que é a neurose normal na vida cotidiana, organização do ser humano na sociedade, descoberta do inconsciente, do impacto de complexo de Édipo, autoritarismo. A descoberta da Teoria Crítica foi as pesquisas sociológicas juntamente com as reflexões filosóficas.
Mais ou menos em 1933 a Alemanha é tomada pelo sistema de Hitler e a Escola de Frankfurt estava nos EUA em NY.
Mais ou menos em 1940 os EUA estavam vivendo o início do consumo, retomada da crise. Onde os frankfurtianos criticavam a sociedade que vivia de consumo, pois isso era anti-iluminismo. Os críticos diziam que o consumo e os meios de comunicação abdicavam de pensar\raciocinar. A crítica era a Dialética do Iluminismo, que dizia que com esse consumo as pessoas abdicavam dos seus direitos de cidadãos, de protestar, deixavam criar o regime totalitário (nazismo, facismo, stalinismo).
Em 1950 a Escola de Frankfurt voltava para Frankfurt.
Mais ou menos em 1960 Marcuse falava não só da civilização burguesa e da cultura como questionava os governos capitalistas. Imagina só naquela época criticar o governo capitalista ?! Deu início ao Movimento Estudantil. 











 LINHAS GERAIS

  1. A teoria da sociedade como totalidade ( como um ser integral\sob influência). Ex.: sociedade de consumo\apática.
  2. Crítica ao "economicismo" ( crítica filosófica, crítica sociológica).
  3. Crítica a função ideológica ( a crítica que criticava a Escola de Frankfurt).
  4. Crítica a política, economia e ao mercado dentro do que chamavam de "materialismo marxista".
  5. A comunicação humanista com significado social.
  6. Identificavam os fenômenos e as forças sociais.
  7. Meios de comunicação de massa alienaram a classe operária.
  8. O indivíduo é visto como empregado e consumidor dentro da sociedade de massa.

O pensamento mais interessante considerado foi o de Adorno e Horkheimer, que foi a cultura de massa (arte, filosofia, religião) que vem para tirar o conceito de multidão, reorganizar a sociedade diferentemente da indústria cultural  (comercialização) que seria aliada ao capitalismo, barbarie moderna, "máquina devoradora da cultura", a tecnologia não é ideologicamente neutra, serialização\padronização.


Finalmente acho que agora deu para todos entenderem mais um pouco sobre esses grandiosos mestres frankfurtianos e esses conceitos loucos que ajudam e tanto a sociedade.





                                                
Símbolo do Marxismo







Karl Marx
















Hitler







Herbert Marcuse
Sigmund Freud
 

by: Kévila Cardoso

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sexta-feira, 15 de outubro de 2010 Posted in | | 0 Comments »

Bom, esse tema é bem difícil, só tirando por hoje na aula ... foi bem pesado e ainda por cima bate aquele sono né ?! Teorias, teorias e mais teorias. A Adriana ainda vai dá outra explicada mais aprofundada no assunto na próxima aula, mas vou falar aqui sobre o que entendi.
                                                                                 

A ESCOLA DE FRANKFURT

A escola é chamada assim por seu conjunto de pensadores e cientistas sociais alemães formados, Theodor Adorno, Max Horkheimer, Erich Fromm e Herbert Marcuse. A escola de Frankfurt também conhecida como a Escola Crítica propõe uma teoria crítica, as teorias da existência, defendia o estado liberal. Trabalha a questão sociológica e psicológica levando em conta a psicanálise de Freud, sociologia antiposotivista, filosofia existencialista. 
Os frankfurtianos tratavam de diversos assuntos, do destino do ser humano até a música. Preocupados com o desenvolvimento do capitalismo no século XX eles recriaram suas idéias. 


Dialética do Iluminismo e indústria cultural

Indústria cultural foi conceituada por Horkheimer e Adorno. A idéia de que todos podemos ser livres com uma sociedade justa, igualitária e realização individual para todos. Os membros da Escola analisam a produção e a função da cultura no capitalismo. A indústria cultural é definida pela conversão da cultura em mercadoria.


 Esfera Pública

Os assuntos públicos são discutidos pelos atores públicos e privados desenvolvido na formação da opinião pública, ou seja, sujeitos em princípios livres se reúnem para discutir e deliberar sobre seus interesses comuns, permitindo que a burguesia desenvolva uma consciência crítica em relação às autoridades tradicionais e também da Igreja. 



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Adorno e Horkheimer


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Espero ter conseguido dá uma boa recaptulada na aula de hoje, não percam a próxima onde o assunto estará mais aprofundado.


By: Kévila Cardoso

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quarta-feira, 13 de outubro de 2010 Posted in | | 0 Comments »

No começo estava dando uma preguiiiça de vir aqui no blog, mas agora até que não está sendo uma má idéia, pois bem, lá vou eu falar sobre O Grande McLuhan !! E diga-se de passagem a galera explicou bem direitinho, PARABÉNS !
                                                                               
   
McLuhan foi uma filósofo e educador canadense. Ele conseguiu quebrar um paradigma, achava que os meios se anulariam. Tinha a idéia de que o meio comunicacional seria somente compreendido se os seus efeitos fossem reatados da sua própria natureza. O conteúdo das mensagens chegaria de diversas formas em meios diferentes e com efeitos diferentes e essas mensagens tem um papel importante na sociedade, que é a estruturação do modo de perceber o mundo e os homens.
Há uma distinção entre os meios "quentes" e os "frios":
  •  Os meios "quentes" são os meios que apresentam informações bem definidas, tem uma audição bem definida, logo você tem uma resposta, prolongam um sentido em "alta definição". Ex.: livro, jornal, rádio, cinema.
  •  Os meios "frios" são os meios que tem informações mal definidas, possuem baixa definição, requer raciocínio, interagem o espectador. Ex.: TV, telefone, história em quadrinhos. 


Determinismo Tecnológico


Meio como extensão do homem. O meio é a mensagem.
O livro mais conhecido de McLuhan é " Galaxia de Gutemberg ", fala um pouco sobre o percurso histórico a partir do meio.
Falando sobre tecnologia, ela foi proporcionada a partir da eletricidade. Com a vinda magnífica da energia, a lâmpada mudou tudo. Depois da energia, o meio é sem mensagem.


RECAPTULADA BÁSICA !!


A obra se resume :
  • O meio é a mensagem  > A mesma mensagem tem efeitos diferentes.
  •  Aldeia global  >  Questão não linear, não existe só uma coisa, TV, rádio, celular.
  • Os meios "quentes" precisa só da audição e os meios "frios" precisam da audição, visão e raciocínio.
  • Efeitos controláveis apenas por quem os domina.  






By: Kévila Cardoso 

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E para terminar o Paradigma Funcionalista-Pragmático faltou apenas a Teoria Funcionalista que estuda o equilíbrio entre indivíduos e veículos e todo o sistema de transmissão de conteúdo englobado. Ela é funcionalista por tentar entender a função de cada meio comunicativo e a lógica na problemática social. Relativo ao indivíduo considera o nível social da pessoa atingidas por determinada mídia, o prestígio veiculado nessa relação e as possíveis resistências de recepção do que é veiculado.
O que a diferencia das teorias anteriores é que a sua abordagem é sobre as funções exercidas pela comunicação, já as outras são os efeitos. Atenção nas consequências objetivamente verificáveis da ação da mídia sobre a sociedade! 

Relações de funcionalidade que visam à solução de quatro problemas fundamentais:
1) A Manutenção do modelo e o controle das tensões
2) A adaptação ao ambiente
3) A perseguição do objetivo
4) A integração
  
Funções das comunicações de massa:
*Relativas à sociedade- Alerta os cidadãos contra perigos e ameaças;
                                        Fornece instrumentos para se exercitar certas atividades, como por exemplo, as trocas econômicas;
*Relativas ao indivíduo- Atribuição de status e prestígio;
                                          Reforço do prestígio; 
                                          Reforço das normais sociais (ética);

Disfunção: A exposição a grandes quantidades de informação pode provocar a chamada "disfunção narcotizante"!






By: ThalytaMartins 

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Teoria para que te quero? Beem, gostando ou não as teorias são necessárias e úteis para o aprimoramento do conhecimento e uma melhor compreensão do obejto de estudo.

Voltando para a linha do Paradigma Funcionalista-Pragmático,tem-se a Teoria Empírica de Campo, também conhecida como Teoria dos Efeitos Limitados, ela não se preocupa com a manipulação (da teoria hipodérmica) nem com a persuasão (da teoria empírico-experimental), mas com a influência! Ela vai além da influência exercida pelo mass media sobre o público e está ligada à influência mais geral das relações sociais, consistindo em associar os processos comunicativos de massa às características do contexto social em que estes se realizam. A abordagem Empírica de Campo abandona a relação direta de causa e efeito entre a mensagem e o comportamento do indivíduo. A partir dessa teoria percebeu-se que existem variações do consumo de comunicações de massa segundo as características do público, que os líderes de opinião são importantíssimos no campo da influência, que as pessoas que pertencem a um mesmo grupo tendem a possuir opiniões parecidas sobre determinados assuntos e que a informação chega primeiro para as pessoas bem informadas e que inspiram confiança e depois seriam passadas para o público. 

O principal pensador dessa teoria foi o Lazarsfeld, autor de um estudo que estabeleceu três processos diferentes para se saber o que um programa significa para o público. 
1- Análise de conteúdo 
2- Características dos ouvintes 
3- Estudos sobre as satisfações

Lazarsfeld relaciona também três efeitos relativo à dinâmica de formação de opiniões:
*Efeito de ativação: transforma tendências latentes em opiniões efetivas
*Efeito de reforço: preserva decisões tomadas
*Efeito de conversão: mais limitado porque os mais informados são menos flexíveis e os mais indecisos, são menos informados pela mídia.

VEJA video mega explicativo! 

By: ThalytaMartins

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Continuando o Paradigma Funcionalista-Pragmático, agora é a vez da Teoria Empírico-Experimental ou da persuasão que superou a Teoria Hipodérmica. O pensamento de que a massa absorvia a mensagem imediatamente e a aceitava nas mesmas proporções foi superado, surgindo a teoria que passa a levar em conta as diferenças individuais do público, sendo esses estudados para serem persuadidos com os melhores argumentos. Essa teoria da persuasão leva em conta a existência de intervenientes psicológicos no público que influem nos efeitos da mensagem e as características do grupo que se quer persuadir, além disso, ela estuda os fatores que provocam o sucesso e o insucesso do processo comunicativo, utilizando como fundamento principal a mensagem e a audiência.
Resumindo: para essa teoria o processo comunicativo não é apenas Estímulo->Resposta, entre um e outro existem os processos psicológicos, fazendo com que hajam oscilações na comunicação dependendo do interesse em obter informação do receptor,da concordância deste ou não sobre o conteúdo da mensagem, da credibilidade do comunicador, dos valores do destinatário, do contexto social...entre outros!



A publicidade utiliza da persuasão para conquistar o público e para obtenção de sucesso existe todo um estudo de mercado para que os consumidores tenham uma identificação com o produto e o relacionem aos seus desejos e intenções mais pessoais através da mensagem.




by: Thalyta Martins

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sábado, 9 de outubro de 2010 Posted in | | 0 Comments »

De início, falar de teorias já passa a impressão de cansaço, chatice e outras coisas não muito legais né?! Pois bem, como estamos na cadeira de Teoria da Comunicação I já se sabe que vem muuita Teoria por aí.


Para começar, você sabe o que é Paradigma? IIh, já começou com pergunta difícil né?!Sinto muito, mas a vida não é fácil... haha!  De acordo com teóricos, paradigma é um modelo de ciência que serve como referência para todo um fazer científico durante um determinado período histórico. No Paradigma Funcionalista-Pragmático (análise centrada no emissor), temos a primeira teoria, que é a Hipodérmica. Nela há uma idéia de que o poder da mídia é absoluto, que lança uma mensagem e esta é imediatamente aceita e espalhada entre todos os receptores, em igual proporção, podendo modificar seus comportamentos: se uma pessoa é atingida pela propaganda, pode ser controlada, manipulada e induzida a agir.  Era como se o receptor fosse uma marionete, sendo manipulado pelo emissor, que era a mídia! Nem é tão difícil assim...


Para ilustrar essa teoria também conhecida como Teoria da Bala Mágica, vale relembrar as aulas de história no colegial sobre as duas Grandes Guerras, principalmente sobre a Segunda, em que os nazistas utilizavam uma propaganda pesada e massacrante para manipular aqueles que eram considerados puros, da raça ariana. Novas ideologias, novos pensamentos, novos territórios e uma noção de superioridade criada pela figura do líder Super Poderoso Adolf Hitler.



by: Thalyta Martins

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segunda-feira, 4 de outubro de 2010 Posted in | | 0 Comments »

Gangues, sangue, intolerância e democracia nos EUA.

Sinopse:
A história se passa em Nova York do século retrasado, uma cidade ainda em formação completamente tomada por gangues que atuavam nas mais variadas camadas e de diversas formas na sociedade. Amsterdam (Leonardo Di Caprio) é um jovem rapaz que não sabe sua própria idade e que perdeu o pai ainda quando criança em uma sangrenta batalha. Anos mais tarde, Amsterdam resolve voltar às “Cinco Pontas”, o local mais famoso da cidade na época, uma verdadeira visão do caos, em busca da sua vingança contra Bill, O Açougueiro (Daniel Day-Lewis), que havia matado seu pai, o padre Vallon (Liam Neeson). 



     O filme retrata uma atmosfera de desordem e violência: Nova York no final do século XIX, com a Guerra Civil criando milhares de mortos e inválidos, a emancipação dos negros, a chegada dos imigrantes, a corrupção e as famosas lutas entre as gangues, que eram como se fossem pequenas populações, cada uma com seu líder, seu porta-voz, que de certa forma era o controlador. 
     Podemos analisar o poder que as gangues exerciam sobre a cidade, elas a praticamente controlavam, é tanto que o papel da policia era subordinado às vontades das gangues, assim como a politica. Uma politica falsamente democrata e ilusória. Há uma cena que deixa bem claro a situação politica da época, a cena do dia da eleição em que as pessoas são praticamente obrigadas a votar e votam até mais de uma vez no mesmo candidato ou em um candidato diferente. 
     O poder dos meios de comunicação eram fortíssimos, como a professora comentou em sala de aula, se a foto de uma gangue saísse no jornal apenas uma vez aquilo teria um impacto enorme na população, enorme o suficiente para fazer políticos mudarem de lado.
     No filme fica claro a diferença de classes, nesse sentido podemos estabelecer uma relação com o conceito de multidão, que seria praticamente 80% do elenco, ou seja, o "resto" da sociedade(prostitutas,  saqueadores, operários, etc). Lembrando que na multidão não existe uma consciência coletiva, e sim uma alma coletiva. Esse resto da sociedade seria os capturados e as pessoas com dinheiro e poder seriam os capturadores.
     Apesar de algumas falhas(mas não sou crítica de cinema), Scorsese fez um ótimo trabalho em Gangues de Nova York, especialmente na sua sua critica sobre como se deu a construção dos EUA.
 
Postado por Lígia Franco

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sexta-feira, 24 de setembro de 2010 Posted in | | 0 Comments »


Este Blog será usado como um espaço para compartilhar informações, notícias, idéias, enfim, diversas coisas que tenham a ver com a nossa querida diciplina de teoria da comunicação. Nosso principal objetivo é relacionar as teorias com fatos atuais para que você , caro leitor provavelmente inexistente, consiga entendê-las de maneira mais fácil, pois sabemos que muitas vezes a parte teórica de jornalismo pode ser chata(sem ofensas, professora).

Se divirtam. Abraços da equipe 8!


p.s: diga-se de passagem, a equipe mais legal :)

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